Tratamos o coração, paralisamos o fígado. Como os comprimidos para hipertensão matam o corpo.

O médico-chefe da Associação Portuguesa de Cardiologia falou sobre o que os consumidores não sabem quando tomam medicamentos para a hipertensão. Os fabricantes não pretendem reduzir os preços dos remédios para hipertensão, mas estudos mostraram que os ingredientes naturais dos remédios foram substituídos por análogos baratos que literalmente corroem o fígado.

A transmissão transformou-se num verdadeiro debate profissional, quase que conseguiram evitar uma briga no estúdio, o médico quebrou o silêncio e falou sobre o novo Cardiline para hipertensão, a sua eficácia é óbvia e, o mais importante, não existem tais componentes químicos destrutivos baratos que destruir o corpo por dentro. Os farmacêuticos estão indignados, estão convencidos de que se o Cardiline aparecer nas farmácias, substituirá todos os análogos medicamentosos. Hoje vamos tentar descobrir quem é que tem razão nesta situação e ajudar os hipertensos a viverem uma vida plena.

Luís de Castro: Bem-vindos à nossa transmissão de hoje, o tema de hoje, obviamente, não é nada fácil. Vamos ouvir primeiro o nosso convidado especial, o Médico Cardiologista Chefe Gustavo Rodrigues. Por favor, conte-nos o que aconteceu? Os nossos editores receberam várias cartas suas, ficou óbvio que o Sr. está preocupado.

Gustavo Rodrigues: Porque o público precisa saber o que realmente está a acontecer na farmacologia, é impossível ficar calado sobre isto. Realizamos um estudo das células do fígado de pacientes hipertensos que tomavam medicamentos das farmácias. Cada um deles tem uma atividade aumentada de transaminases hepáticas, hiperplasia gengival, gastrite é frequentemente exacerbada, úlceras e, em alguns casos, até mesmo sangramento gástrico. Os pacientes hipertensos são forçados a viver e suportar dores de estômago, diarréia, nutrindo a ilusória esperança de curar a hipertensão.

Luís de Castro: Convido para o estúdio o seu oponente de hoje, o farmacêutico-chefe da empresa LABORATORIOS.LDS Nilo Gomes, que há muitos anos desenvolve e comercializa medicamentos cardiovasculares.

Nilo Gomes: Olá, estou no mercado há 20 anos e todos os medicamentos que vendemos para hipertensão atendem aos padrões de segurança e possuem a devida certificação e autorização de comercialização.

Gustavo Rodrigues: O Sr. está no mercado? Pense só o que é que está a dizer? Você só pensa no negócio, e não na saúde e tratamento eficaz.

Luís de Castro: Não vamos nos emocionar e ter uma conversa produtiva. Martim, por favor, continue.

Martim Gomes: Então, eu conheço todos os medicamentos para hipertensão que estão agora no mercado, são categorias de preços completamente diferentes, é claro que existem efeitos colaterais, bem, não tem como evitar. Mas nós temos uma produção bem estabelecida, o Instituto de Biologia Química e Medicina Fundamental da Academia das Ciências realiza regularmente testes e melhora a composição dos medicamentos.

Gustavo Rodrigues: O que você sabe sobre o funcionamento das drogas! A metade de pacientes de um hepatologista sofre de lesão hepática medicinal e insuficiência hepática aguda. Os meus colegas encolhem os ombros e dizem desesperadamente aos pacientes: o fígado não está mais a fazer o seu trabalho. Não há nada para se surpreender, porque a tarefa principal do fígado é remover as toxinas do corpo.

Martim Gomes: Você está a falar treta agora. As toxinas estão por todo o lado, você sabe disto muito bem, todas as pílulas são tóxicas, então o que é que sugere agora? Não tomar comprimidos? E quantos vapores perigosos existem no ar, então talvez dá para respirar o ar?

Gustavo Rodrigues: Por favor, não levante a sua voz. Não estou apenas a dizer isto, analisamos a composição dos medicamentos promovidos nas farmácias para hipertensão, então são 90% compostos de elementos que, de acordo com a classificação química, estão incluídos na lista de "Elementos com toxicidade aumentada", eles destroem por natureza e direção. Então, quanto mais drogas para pressão uma pessoa toma, mais ela destrói o seu próprio fígado, as suas células gradualmente morrem. Por exemplo, na Alemanha, por um longo tempo, todas as principais clínicas mudaram para preparações naturais, cujo análogo agora está disponível no nosso país - NOME DO Cardiline

Luís de Castro: Gostaria de convidar o Vice-Ministro da Saúde ao estúdio para ouvir a sua opinião.

O Vice-Ministro da Saúde de Portugal, Nilo Dias, entra no estúdio

Nilo Dias: Boa tarde, no meu trabalho estou acostumado a confiar na lei e no bom senso. O número de adultos com hipertensão está a crescer a uma taxa elevada e já ultrapassa 2,5 mil milhões de pessoas por todo o mundo. Decreto do Ministério da Saúde de Portugal de 07.09.2001, n.º 428 // 2-n “Sobre a aprovação de normas de cuidados médicos para hipertensão” regula claramente a lista de medicamentos para hipertensão e regimes de tratamento. Os médicos das instituições estaduais agem claramente sobre este decreto, não podem prescrever medicamentos que não estejam incluídos em determinada lista.

Martim Gomes: É disto que estou a falar. Existem padrões estabelecidos. Nós também aderimos a eles.

Gustavo Rodrigues: Portanto, preste atenção, o decreto foi adotado há 20 anos, e enquanto você está a matar pessoas, os países avançados da Europa há muito tratam de forma diferente e usam o Cardiline!

Os debates começam no estúdio, os convidados do estúdio começam a discutir em voz alta, uma mulher da plateia pede para lhe dar a palavra.:

Luís de Castro: Vamos passar a palavra à convidada do nosso programa de hoje, parece que ela tem algo a dizer sobre este assunto. Por favor, apresente-se e conte-nos a sua história.

Maria Santos: Chamo-me Maria Santos, sou hipertensa com experiência, não consigo imaginar a minha vida sem remédios, uso remédios para hipertensão há 20 anos. Não posso dizer que haja algum efeito, mas a pressão é mais ou menos normal. Sinceramente, eu não pensava na composição dos medicamentos antes, periodicamente era incomodada por uma úlcera estomacal, mas era tolerável, e há três anos a minha doença de cálculo biliar piorou, no ano passado fui diagnosticada com fibrose hepática em estágio 2. Dói muito... o que estas pílulas fizeram ao meu corpo!

Gustavo Rodrigues: Isto é o que estou a dizer, isto nunca será dito em hospitais, ministérios e para um grande público. Há apenas uma estratégia de tratamento: os médicos prescrevem comprimidos e assustam de que, se forem parados, podem ter um ataque cardíaco ou derrame. Mas segundo as estatísticas, como podemos perceber, uma pessoa já está a tomar comprimidos há anos, surgem muitos problemas com o trato gastrointestinal, que naturalmente cria desconforto diário, e ainda acaba com um infarto ou derrame.

Martim Gomes: Mas não de pílulas! Nós controlamos o processo de produção e venda de medicamentos, claro, não somos médicos, o tratamento não é da nossa competência!

Luís de Castro: Calma, por favor. Vamos reduzir o grau da nossa conversa e tentar entender porque é que isto está a acontecer?

Gustavo Rodrigues: É muito simples, as próprias drogas são muito tóxicas e gradualmente envenenam as células dos órgãos de tal forma que elas param de desempenhar as suas funções. O fígado remove as toxinas do corpo, e quanto mais medicamentos sob pressão você toma, mais você arruína o seu próprio fígado. Além disso, o fígado está conectado com o pâncreas, eles funcionam em conjunto, porque têm dutos no duodeno através de um esfíncter. Ou seja, junto com o fígado, o pâncreas sofre e é envenenado, a pancreatite crônica é muito comum no paciente hipertenso, que pode se transformar em necrose pancreática incurável e fatal. Mas este não é o fim. Com isto, tudo é excretado na urina, ou seja, naturalmente, os rins sofrem. Conforme constatamos no nosso estudo, os efeitos tóxicos das drogas em 90% dos casos prevalecem sobre o efeito positivo imaginário.

Luís de Castro: É muito assustador. O Sr. poderia nos contar mais sobre a sua pesquisa?

Gustavo Rodrigues: Examinamos o histomaterial das células hepáticas de pacientes hipertensos e revelamos um excesso da norma por um aumento de 10 vezes nas transaminases hepáticas. Todos os pacientes que participaram no estudo ingeriram medicamentos contra hipertensão por 5 e alguns por 10 anos. E o que é que vemos? As funções do fígado, devido à supressão da síntese das prostaglandinas, estão completamente prejudicadas. A excreção biliar também é prejudicada devido à formação de complexos com os ácidos biliares e recirculação do fármaco entero-hepático, o que leva ao acúmulo progressivo de metabólitos reativos do fármaco nos hepatócitos e à indução de colestase. Mas não paramos por aí e, como foi comprovado, não foi em vão. As células epiteliais do intestino delgado de hipertensos eram caracterizadas pelo aumento da permeabilidade, o que contribui para a contaminação bacteriana do intestino delgado, causando inflamação local secundária. E não estou a falar de tais distúrbios imunológicos associados ao desenvolvimento de reações alérgicas locais do tipo de hipersensibilidade.

Luís de Castro: Então, os Cardiline químicos farmacêuticos têm um efeito irreparável no nosso corpo. Não há possibilidade de aliviar a hipertensão sem finalmente matar os órgãos e o trato gastrointestinal?

Gustavo Rodrigues: Então, para conseguir isto foi realizado um estudo para o desenvolvimento de um análogo seguro e acessível para hipertensão, mas apenas com composição natural. Nós sintetizamos beta-aliscireno, que é o componente que torna este Cardiline único, pois é um inibidor direto da renina.

Luís de Castro: Qual é a singularidade do Cardiline e como é que funciona?

Gustavo Rodrigues: O beta-aliscireno é um composto purificado molecularmente que estimula diretamente os recetores alfa-2-adrenérgicos no tronco cerebral e reduz a atividade do sistema nervoso simpático, baixando assim a pressão arterial. E, ao inibir a quebra da bradicinina, a resistência vascular periférica diminui sem o desenvolvimento de taquicardia reflexa.

Luís de Castro: Ou seja, devido à composição natural mais simples, o Cardiline afeta diretamente os vasos, evitando a toxicidade hepática e renal. Por que não o prescrevem nas policlínicas?

Gustavo Rodrigues: Todos nós sabemos que a farmácia é um negócio. Segundo os fabricantes do Cardiline, demorará cerca de três anos para preparar os documentos e registar o medicamento, na melhor das hipóteses ele entrará no mercado em cinco anos. Mas as perspetivas são vagas, é improvável que tenhamos permissão para liberar o medicamento em grandes lotes.

Martim Gomes: Nenhuma empresa farmacêutica terá interesse no Cardiline. Organizar a produção de um produto natural é um absurdo e um negócio perdedor para qualquer empresa.

Luís de Castro: Sabe, eu mesmo tenho pais adultos hipertensos e muito provavelmente vou sofrer desta doença. E para mim, como pessoa comum, é importante encontrar uma droga eficaz, e não tomar por décadas, o que vai destruir o meu corpo. Gustavo, por favor, conte-nos mais sobre o Cardiline?

Gustavo Rodrigues: Durante 10 anos estávamos a desenvolvemos, realizar ensaios clínicos, ajustando a composição para torná-la o mais segura e natural possível.

Luís de Castro: Como o Cardiline funciona?

Gustavo Rodrigues: Em primeiro lugar, como já disse, este é o beta-aliscireno, é o componente central da PREPARAÇÃO e desencadeia o efeito principal. Mas eu quero me concentrar nos ingredientes naturais do Cardiline.

Luís de Castro: Por favor, conte-nos mais: quando e por quem os ensaios clínicos foram realizados?

Gustavo Rodrigues: Vários ensaios clínicos do Cardiline foram realizados pela Associação Portuguesa de Cardiologistas, o último concluído há seis meses. Por três anos temos usado o Cardiline nos hospitais em pacientes graves e, após um curso de 1-2 meses, vimos resultados simplesmente incríveis: 95% diminuíram o número de crises de angina; 98% notaram que os indicadores de pressão arterial voltaram ao normal, os sinais de arritmia desapareceram, as enxaquecas desapareceram completamente, apareceu leveza, o que indica uma melhoria do metabolismo.

Luís de Castro: O produto é produzido diretamente em Portugal?

Gustavo Rodrigues: Sim, com sede na Associação Portuguesa de Cardiologia, com o apoio da Corporação TECNICO-INDÚSTRIA. Pelo que eu sei, a produção foi interrompida

Luís de Castro: Por que a produção foi interrompida?

Gustavo Rodrigues: A tecnologia de produção do Cardiline passa por um longo processo de obtenção de patente, após o qual será resolvida a questão da revenda para a Corporação Farmacêutica Internacional.

Luís de Castro: Um hipertenso comum não pode comprar o Cardiline?

Gustavo Rodrigues: Pode deixar um pedido no site da TECNICO-INDÚSTRIA, mas precisa entender que o estoque é pequeno, a quantidade do Cardiline é limitada, não posso garantir que vai dar para todos e amanhã o Cardiline não acabe.

Luís de Castro: Obrigado por um debate tão interessante. Agora as pessoas estão a aprender mais sobre uma doença tão insidiosa como a hipertensão e os bastidores da criação dos "remédios" nas farmácias. Cuide-se, pense cem vezes antes de encher o corpo de pílulas tóxicas, envenenando-o gradativamente. E principalmente para os nossos telespectadores, para evitar a compra de falsificações, publicamos o site oficial do fabricante do Cardiline, esperamos que você tenha tempo para preencher a solicitação e receber o Cardiline. Sejam saudáveis!

Atenção! Nos âmbitos do programa, o lote do Cardiline está a acabar!

Atenção! Nos âmbitos do programa, o lote do Cardiline está a acabar!

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